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· Ninguém,
mostra tudo que tem, nem todo o mal, nem todo o bem. Uma pena que seja assim!
(Antônio
Poeta)
· Alguém
viu por aí, aquele par de alvas asas da minha infante inocência ou aquela
armadura de aço da minha aventureira adolescência... E todos aqueles projetos
suntuosos de sucesso de minha passagem adulta, aonde foram parar...?
(Antônio
Poeta)
· Um
mimo pode nos levar, ao imo de nós mesmos.
(Antônio
Poeta)
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