LEGALIZAÇÃO DO ABORTO
Sou contra o aborto, salvo quando há o risco
para a mãe e para o bebê e também nos
casos de estupros. Embora a criança não tenha culpa dos atos de estupro, cabe à
mãe decidir abortar ou não, se deixar a criança nascer e não a quiser , que a
entregue a um abrigo de crianças.
No caso
de anacéfalos, mesmo que as pessoas não acreditem, eles têm vida, e no caso da
doutrina espirita, nós somos espíritos milenares, tivemos, temos e teremos
vidas quantas forem necessárias. No caso dos bebês anecéfalos, o que de fato
ocorre, são espíritos que tiveram seus cérebros danificados porque os usaram
para o Mal ou se entregaram aos vícios. Então, para minha observação, deixe a
criança nascer e morrer, para harmonizar o cérebro danificado. Há mães que
dizem que teve azar, porque a formação do feto não se completou direito, sem
cérebro. Não é azar, nem loteria. Simplesmente, as mães permitem que os filhos
nasçam sem cérebro. Como é que é?
Sim,
quando as pessoas dormem, seus espíritos, ficam livres, ou passeiam, ou vão ao
encontro dos amigos, ao encontro dos entes que já partiram, e sempre quando
existe algo que só depende de nós a permissão, nós podemos aceitar ou não que
aquela situação aconteça, nesse caso, a mãe pode aceitar ,sabendo que poderão receber um filho
sem cérebro. E quando acordar, não se lembrará que deu essa permissão. E quando
ela sabe da gravidez com o bebê anecéfalo, muitas vezes, quer tirá-lo ,não se
lembrando que foi ela mesma aceitara a tarefa de deixar a criança nascer e
morrer segundos, minutos, ou uma hora depois.
Vou
postar aqui um relato real, pode parecer surreal para quem não acredita, mas
vamos lá.
“Inicialmente, lembramos que anencéfalo, embora
seja considerado sem cérebro, na realidade é portador de um segmento cerebral,
estando faltantes regiões do cérebro que impossibilitarão sua sobrevivência
pós-parto.
Afim de colocarmos a visão espírita sobre este
importante problema, exemplificaremos com um caso real. Usaremos nomes
fictícios.
João e Maria, eram casados há 2 anos. A felicidade
havia batido à sua porta. Maria estava grávida. Exultantes, procuraram o médico
obstetra para as orientações iniciais. Planos mil ambos estabeleceram. Ao longo
dos meses, no entanto, foram surpreendidos, através do estudo
ultrassonográfico, da triste notícia de que seu bebê era anencéfalo. Ao serem
informados caíram em prantos ao ouvirem a proposta do obstetra lhes oferecendo
o abortamento. Posicionaram-se contrários explicando sua visão espírita.
- Trata-se de um ser humano que renasce precisando
de muito amor e amparo. Nós estaremos com nosso(a) filho(a) até quando nos for
permitido.
- Mas, esta criatura não vai viver além de alguns
dias ou semanas na incubadora – Disse o obstetra.
- Estamos cientes, mas até lá seremos seus pais.
Guardavam, também, secretamente, a esperança de que
houvesse algum equívoco de diagnóstico que lhes proporcionasse um filho
saudável.
Durante nove meses dialogaram com seu bebê,
intra-útero. Disseram quanto o (a) amavam. Realizaram, semanalmente, a reunião
do Evangelho no Lar, solicitando aos mentores a proteção e amparo ao ser que
reencarnava.
Chegara o grande momento: Em trabalho de parto,
Maria adentra a maternidade com um misto de esperança e angústia. A criança
nasce; o pai ao ver o filho sofre profundo impacto emocional tendo uma crise de
lipotimia. O bebê anencéfalo sobrevive na incubadora com oxigênio, 84 horas. Há
um triste retorno ao lar.
Passam-se aproximadamente 2 anos do pranteado
evento. João e Maria, trabalhadores do instituto de cultura espírita de sua
cidade, frequentavam, na mencionada instituição, reunião mediúnica, quando uma
médium em desdobramento consciente informa ao coordenador do grupo:
- Há um espírito de uma criança que deseja se
comunicar.
- Que os médiuns facilitem o transe psicofônico
para a atendermos – Responde o dirigente.
Após alguns segundos, uma experiente médium dá a
comunicação:
- Boa noite, meu nome é Shirley venho abraçar papai
e mamãe.
- Quem é seu papai e sua mamãe?
- São aqueles dois – disse apontando João e Maria.
- Seja bem vinda Shirley, muita paz! Que tens a
dizer ?
- Quero agradecer a papai e mamãe todo o amor que
me dedicaram durante a gravidez, sim, eu era aquele anencéfalo.
- Mas você está linda agora.
- Graças às energias de amor recebidas, graças ao
Evangelho no Lar, que banharam meu corpo espiritual durante todo aquele tempo.
- Como se operou esta mudança?
- Tive permissão para esta mensagem pelo alcance
que a mesma poderá ter a outras pessoas. Eu possuia meu corpo espiritual muito
doente, deformado pelo meu passado cheio de equívocos. Fui durante nove meses
envolvida em luz. Uma verdadeira cromoterapia mental que gradativamente passou
a modificar meu corpo astral (perispírito). Os diálogos que meus pais tiveram
comigo foram uma intensa educação pré-natal que muito contribuiram para meu
tratamento. Eu expiei, no verdadeiro sentido da palavra. Expiar é como expirar,
colocar para fora o que não é bom. Eu drenei as minhas deformidades
perispirituais para meu corpo físico e fui me libertando das minhas
deformidades. Como meus pais foram generosos. Meu amor por eles será eterno.
- Por que estás na forma de uma criança, já que te
expressas tão inteligentemente?
- Por que estou em preparo para o retorno. Dizem
meus instrutores que tenho permissão para informar. Meus pais têm o merecimento
de saber. Devo renascer como filha deles, normal, talvez no próximo ano.
Após dois anos renasceu Shirley, que hoje é uma
linda menina de olhos verdes e cabelos castanhos, espírito suave e encantador.
Consideramos respondida a questão.
Fraternalmente,
Dr. Ricardo Di Bernardi - Florianópolis SC”
Respeito
as pessoas, pois nós temos o nosso livre arbítrio(escolha) de fazermos o que
quisermos.
Só
depende delas fazer o aborto ou não. A
escolha é delas, tendo ou não bebês anencéfalos.
Diante de
tanta polêmica da questão da menina de 10 anos que ficou gravida através de um
estupro do tio. Essa questão é delicada. Uma criança ter uma criança do seu
ventre? Como deve estar essa menina cuja infância foi destruída por um doente,
pedófilo?
E a
justiça autorizou o aborto dessa menina que não é mais criança, já perdera sua inocência.
Até aí, nada
de mais. O problema é que tem gente que se mete nas vidas alheias.
Eu
respeito todas as religiões, mas as que se metem nas vidas alheias, não
Fiquem com Deus.
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