2018
Ramon
está sentado na varanda de seu apartamento, que era simples e humilde.
Ele
está com 72 anos, bem vividos, se não descobrisse a razão para sua vida,
estaria morto, com a vida que ele levava.
Era alto, de cabelos brancos que um dia já
foram claros, olhos verdes como
esmeraldas, moreno, daquele tipo de praia.
Pega
os amendoins e cerveja.
Olha
para o céu e sorri ao ver que estava azul sem uma nuvem sequer.
Sentiu
uma picada na perna, tirou com a mão o folgado do mosquito, mas, ao roçar a
cicatriz da perna, se lembrou da vida errante. Deu graças a Deus por ter
descoberto os erros que ele tinha cometido.
Encostou
a cabeça no encosto da cadeira, ficou a recordar nos tempos que ainda era
menino, em que começou a errar.
(...)
(livro
de história não publicado)
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