Eu e o outro
Olhando
para o mundo, vejo que as relações entre as pessoas andam cada vez mais
complicadas.
É
verdade que todos , de uma forma ou de outra passam por algum tipo de
sofrimento. Uns mais, outros menos. Uns com revolta, outros resignadamente.
n
Percebo também que a forma egoísta de algumas pessoas serem, pensando apenas em
seus próprios sofrimentos e ignorando as dores dos outros seres humanos, é o
que mais afasta os homens uns dos outros.
Tenho
lido, em diversas oportunidades que , quanto mais pensarmos no outro, mais
seremos felizes. Ninguém pode nos livrar dos obstáculos pelos quais
temos
que passar. As provas são nossas. Mas ninguém vem a esse mundo a passeio, então
resta-nos aproveitar a oportunidade de estarmos por aqui para nos tornarmos
criaturas melhores. Ter a sensibilidade de ver o sofrimento do outro e ver que
ele também carrega suas tristezas, não
magoar ninguém , por nenhum motivo, reconhecer e ser grato a todos aqueles que,
de uma forma ou de outra, tornam a nossa vida um pouco melhor.
É isso: ninguém é uma ilha. Sempre haverá
alguém que precisa de nós, sempre precisamos de alguém também: sempre podemos
fazer a vida de uma pessoa um pouco melhor, se não for com ajuda financeira ou
algum bem matéria, que seja por uma palavra, por um gesto de afeto, ou pela
simples presença.
Tenho
a certeza de que se a gente parar de pensar apenas em nós mesmos e olharmos ao redor, veremos o outro ,
veremos que somos apenas uma peça dessa engrenagem complicada , que chama VIDA.
E viva a VIDA, que , como disse o poeta
,” é bonita , é bonita , é bonita!”.
Essa é a minha opinião. E a sua?
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