CAMINHO
DE LUZ
4 Lei de conservação
Quando
o mundo foi criado, novas espécies de pessoas, animais, plantas surgiram por
germrs ou semente.
Todos
os seres devem cumprir os desígnios da Providência e foram dotados de meios
para tal.
A Natureza está ali pronta, para ser
utilizada só o necessário.
E veio o progresso, novas necessidades foram
feitas, na Terra há muita quantidade de sustentar a vida inteira e ainda
poderia se sustentar.Se falta o básico, não adianta acusar Deus, sim pela imprudência do Homem, que não se
contenta com o necessário, pois a sua
ambição quer ter mais supérfluos.
Vou dar um exemplo: um homem planta arroz,
feijão, milho.Nessas plantações poderiam alimentar 2 mil pessoas, mas o homem
tem família, era só pegar o necessário e vender para 1.999 alimentos, mas, não,
prefere estocar a plantação inteira no galpão para o inverno, sem pensar nos
outros que faltam os alimentos. O que acontece com as plantações que foram
guardadas? Há muito se tornou
intragável, podre, e tem muito desperdício dessa sobra.
Fosse
o homem previdente com os recursos e soubesse dirigir sua vida sem
desperdícios, nenhuma escassez tornaria desprovido qualquer ser vivo do mundo.
Esta
mesma regra se repete em planetas mais limpos, onde os seres vivos também se
alimentam.
Mas, o alimento daqueles mundos não teria
substância para nossos corpos grosseiros, da mesma forma que nossa alimentação
também não serviria para eles.
A
conservação do corpo existe no equilíbrio do necessário.
Espíritos
sensatos conhecem este limite intuitivamente.
Os
demais devem aprendê-lo às custas de experiências desagradáveis.
Os
que insistem nos excessos colocam-se abaixo do animal, que sabe se deter à sua
satisfação, enquanto o homem vicioso é insaciável e altera sua própria
constituição, criando em sua mente necessidades que não são reais.
No
outro extremo, as privações voluntárias que resultam em mortificações e as
mutilações também são uma violação à lei de conservação, pois sem força e
saúde, o trabalho é impossível.
As
privações meritórias são aquelas resultantes da renúncia dos prazeres inúteis,
que libertam o homem da matéria e eleva sua alma, não aquelas que enfraquecem a
sua constituição física.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Leis_morais
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