JORNAL
DE DEFONCHA
Clara Filipa Camarão
Clara
Camarão (batizada como Clara Filipa Camarão), foi uma indígena brasileira, da
etnia Potiguara, e que teria nascido na metade do século XVII, na região onde
localiza-se atualmente o bairro de Igapó, Rio Grande do Norte, as margens do
Rio Potengi.
Foi catequizada por padres jesuítas juntamente
com seu marido, Filipe Camarão.[2]
Entrou
para a historia brasileira por ela lutar
junto com seu marido durante as invasões holandesas em Olinda e no Recife.
Não tem como saber que tipo de luta, porque a própria pesquisa não encontrou
fontes que possam dizer com segurança, e tem algumas fontes não muito seguras
sobre essa indígenas.
Como
também, há fontes que Clara lideraca um grupo de mulheres guerreiras indígenas, assim como seu marido liderava um
grupo de homens.
Pelos
fatos históricos, como anotações, pelas tradições contadas pelos indígenas, em
1637, ela teria participado da escolta(uma espécie de guarda costa) de algumas
famílias de colonos que fugiam do ataque holandês na cidade de Porto Calvo.
O
fato dela ter se tornado a líder de um pelotão feminino, pode parecer estranho
aos olhos modernos, porem isso ao que tudo indica, fazia parte dos costumes de
algumas tribos indígenas do Brasil antes da colonização, era habito entre
alguns indígenas, que as mulheres acompanhassem seus pais e maridos tanto nos
tempos de guerra, como nos tempos de paz.
Depois
que o seu marido morreu, pouco tempo após a batalha dos Guararapes, não tem
mais noticia sobre a vida de Clara .
Ela
assim como outros heróis brasileiros foi elogiada em versos pelo poeta
brasileiro José da Natividade Saldanha.
A
Refinaria Potiguar Clara Camarão recebeu seu nome em homenagem a ela.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Clara_Camar%C3%A3o
COMENTARIOS
DE DEFONCHA
Está
anotado nesse link, só que,arrumando as palavras desse texto, esqueci de anotar
esse pequeno detalhe.
Você
pode estranhar que mulheres indígenas eram guerreiras, isso era comum, antes
mesmo da colonização portuguesa, elas lutavam ao lado de seus maridos, tanto
para a guerre e também na paz.
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