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Mostrando postagens de maio, 2018
JORNAL DE DEFONCHA    Clara Filipa Camarão  Clara Camarão (batizada como Clara Filipa Camarão), foi uma indígena brasileira, da etnia Potiguara, e que teria nascido na metade do século XVII, na região onde localiza-se atualmente o bairro de Igapó, Rio Grande do Norte, as margens do Rio Potengi.  Foi catequizada por padres jesuítas juntamente com seu marido, Filipe Camarão.[2] Entrou para a historia brasileira por ela lutar  junto com seu marido durante as invasões holandesas em Olinda e no Recife. Não tem como saber que tipo de luta, porque a própria pesquisa não encontrou fontes que possam dizer com segurança, e tem algumas fontes não muito seguras sobre essa indígenas. Como também, há fontes que Clara lideraca um grupo de mulheres guerreiras  indígenas, assim como seu marido liderava um grupo de homens. Pelos fatos históricos, como anotações, pelas tradições contadas pelos indígenas, em 1637, ela teria participado da escolta(uma espécie de guarda costa)
MEUS TEXTOS Chefe  implicante    Celia trabalhava  com atenção em seu serviço, pois  era   importante e precisa nos mínimos detalhes, quando ouviu os  passos de uma  pessoa  vindo em sua direção,  ouvindo a  voz de  sua  chefe:    __Para com esse serviço e entregue  para  outra  pessoa acabar eu  quero esse que estou te dando agora pronto para   ontem!    Celia se  irritou, tentou argumentar:    `__Estou quase no fim...    __Mande  outro acabar e faça esse com urgência!Se errar vai ser  mandada embora! E se afastou apressada.    Celia olhou para o serviço, se  assustando com mais de  5 páginas e viu a  hora, faltavam duas horas  para acabar  o expediente,  e pensou com raiva: “quem ela pensa que sou? Mulher  Maravilha?”, Enfezada, entregou o trabalho que estava  fazendo ao colega e o orientou . Esse aceitou com prazer , ele  tinha  ouvido a chefe dar  ordem a Celia. Celia olhou a lista, contou quantos números havia em  cada  papel, 20 em cada página, ou seja, 100
TEXTOS COMPARTILHADOS Confesso “Confesso que ando muito cansado, sabe? Mas um cansaço diferente… um cansaço de não querer mais reclamar, de não querer pedir, de não fazer nada, de deixar as coisas acontecerem. Confesso que às vezes me dão umas crises de choro que parecem não parar, um medo e ao mesmo tempo uma certeza de tudo que quero ser, que quero fazer. Confesso que você estava em todos esses meus planos, mas eu sinto que as coisas vão escorrendo entre meus dedos, se derramando, não me pertecendo. Estou realmente cansado. Cansado e cansado de ser mar agitado, de ser tempestade… quero ser mar calmo. Preciso de segurança, de amor, de compreensão, de atenção, de alguém que sente comigo e fale: “Calma, eu estou com você e vou te proteger! Nós vamos ser fortes juntos, juntos, juntos.” Confesso que preciso de sorrisos, abraços, chocolates, bons filmes, paciência e coisas desse tipo. Confesso, confesso, confesso. Confesso que agora só espero você.”  https://afl
CAMINHO DE LUZ 4 Lei de conservação Quando o mundo foi criado, novas espécies de pessoas, animais, plantas surgiram por germrs ou semente. Todos os seres devem cumprir os desígnios da Providência e foram dotados de meios para tal.    A Natureza está ali pronta, para ser utilizada  só  o necessário.    E veio o progresso, novas necessidades foram feitas, na Terra há muita quantidade de sustentar a vida inteira e ainda poderia se sustentar.Se falta o básico, não adianta acusar Deus,  sim pela imprudência do Homem, que não se contenta  com o necessário, pois a sua ambição quer ter mais supérfluos.    Vou dar um exemplo: um homem planta arroz, feijão, milho.Nessas plantações poderiam alimentar 2 mil pessoas, mas o homem tem família, era só pegar o necessário e vender para 1.999 alimentos, mas, não, prefere estocar a plantação inteira no galpão para o inverno, sem pensar nos outros que faltam os alimentos. O que acontece com as plantações que foram guardadas? Há muito
PIADAS · O Joãozinho aproxima-se da cama do avô e pede: 👦 — Vovô! Feche os olhos, um pouquinho! 👴 — Mas por quê? 👦 — Porque a mamãe falou que quando o senhor fechar os olhos, nós vamos ficar ricos! 😵😂😂😂😂😂 Whatsapp · O bêbado saiu da igreja e o padre falou: – Vai com Deus meu filho, e que São Pedro, Santa Luzia, Santo Antônio e Nossa Senhora te acompanhem… 🙏🙏 O bêbado saiu e pegou sua bicicleta… 🚴🚴 . Logo mais adiante caiu e disse: – Eu sabia que tanta gente na bicicleta não ia dar certo! 😡😡😒 Whatsapp · – Pai, o senhor é o diabo? 👿👿 – Não! De onde você tirou essa bobagem ❓❓ – É que toda vez que você sai, a mãe grita pro vizinho: Pode entrar que o chifrudo saiu!!! 👹👹 Whatsapp · Contei pro meu pai que o Temer tava gastando um absurdo com Nutella e sorvete e ele disse: - Você faria o mesmo então não critica! 😆😆😆 😆 Whatsapp · Qual o nome do carro que mostra que vai chover? - Celta Preto! 🌧😁 Whatsapp
RECOMENDO SERVIÇOS  ;;;;
JORNAL DE DEFONCHA Chico Mendes -    Francisco Alves Mendes Filho,nasceu no dia    15 de dezembro de 1944, em Xapuri, Acre    Ele foi seringueiro, sindicalista, político e ativista ambiental    Lutou a favor dos seringueiros da Bacia Amazônica, cuja subsistência dependia da preservação da floresta e das seringueiras nativas. Seu ativismo lhe trouxe reconhecimento internacional, ao mesmo tempo em que provocou a ira dos grandes fazendeiros locais.   ‘ Começou no ofício de seringueiro ainda criança, acompanhando o pai em incursões pela mata.  Aprendeu a ler aos 19 anos, já que na maioria dos seringais não havia escolas, e tampouco os proprietários de terras tinham intenção de implantá-las em suas propriedades.  Segundo relato próprio, foi o militante comunista Euclides Távora, — que participara no levante comunista de 1935 em Fortaleza e na Revolução de 1952 na Bolívia —, que o ensinou a ler. Após retornar ao Brasil, Távora fixou residência em Xap
MEUS TEXTOS Subindo na  Pedra da Gávea Tânia  tinha 16 anos,  quando foi junto com  os  seus irmãos, Tarso e Tarcísio, acompanhados de suas namoradas e completando o grupo sua prima Fabíola. Foram em dois  carros, chegaram  ao pé da pedra. Todos  estavam de shorts, blusas largas, e claro com os  tênis, começaram a subir numa  trilha que os levaria ao topo da  pedra. Levaram mais  de uma hora para alcançar o topo. Ficaram observando a natureza!Do alto se  sentiam livres! Se sentiam como se fossem os donos do mundo. Eram todos  jovens e alegres. Na hora da volta, Tânia começou a descer  devagar, mas  caiu! E  todos riram! Tânia se levantou, descendo devagar  pela trilha, nem levou  dez minutos, escorregou , levando outro tombo. Tarcísio gargalhou, e era  contagiante, pois  todos o acompanharam. Tânia estava  enfezada. Levantou-se de  novo, dessa vez com passinhos curtos,  levando os outros a rirem,  ela estava  bastante  dolorida, e não demorou muito, levou  outro 
TEXTOS COMPARTILHADOS NA MONTANHA   “Na montanha conversa-se muito. Às vezes conversamos com o colega do lado, mas na maioria das vezes conversamos com nós mesmos. É quase inevitável. Praticamente tudo numa caminhada acontece por instinto. Não precisamos raciocinar para caminhar, para respirar ou para olhar ao redor. Isto libera a nossa mente para passar a vida a limpo. A montanha se transforma assim em companheira atenta e paciente, em psicóloga e em confidente.” https://aflordamontanha.wordpress.com/2015/11/20/na-montanha/
CAMINHO DE LUZ Como sempre, estou pesquisando atrás de assuntos, e como quero entender melhor as Leis Divinas, e no meio das pesquisas, veio vários links de João de Deus, mas já escrevi sobre ele, no dia 18 de maio desse ano, mas quando vi um outro link das pessoas curadas e com um vídeo, achei fascinantes . Espero que curtam, e se quiserem ir nesse pequeno lugar de paz e de Luz, vão em frente!Ele aparece sempre as quartas, quintas e sextas feiras. Luiz Carlos Nunes aguardava na fila de atendimento quando João de Deus o encarou e mandou que passasse à frente. Nunes foi orientado a sentar numa poltrona no centro da grande sala da Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia, interior de Goiás, a 117 quilômetros de Brasília. João de Deus, o mais procurado cirurgião espiritual em atividade no mundo, colocou um lençol branco sobre o dorso de Nunes como uma preparação para um corte de cabelo. Depois, acomodou um travesseiro nas suas costas, enquanto rasgava com desprezo uma embalage